Vila Cultural Cemitério de Automóveis 1
PUBLICAÇÃO
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
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Que seja revisto o fechamento da Vila Cultural Cemitério de Automóveis, quando um espaço de reflexão e desenvolvimento humano deixa de existir empobrece o espírito. Que seja urgente essa revisão.
Valquíria Montemór ( poeta e ilustradora) Assis Chateaubriand
Vila Cultural Cemitério de Automóveis 2
Lamentável que um espaço como a Vila Cultural Cemitério de Automóveis, que surgiu como experiência real do conceito de vila cultural e que tantas alegrias e referências artísticas e estéticas deu à Londrina, esteja fechando as portas. A importância da Vila Cemitério é difícil de ser dimensionada em virtude da sua ampla atuação cultural e sua interface com educação, meio ambiente e o atendimento social, como oficinas e atividades gratuitas para crianças e adolescentes. O grupo vinculado ao espaço é atuante e parceiro de diversos projetos importantes, o que torna ainda mais desolador o fechamento da Vila.
Aldo Moraes (músico e jornalista) Londrina
Patermidade
MEMÓRIA
12 de agosto de 2016
Menina de bronze
Rio de Janeiro - A judoca brasileira Mayra Aguiar superou nesta quinta-feira (11) a decepção da derrota na semifinal e foi buscar a medalha de bronze da categoria até 78 kg dos Jogos do Rio, com vitória sobre a cubana Yalennis Castillo, repetindo o desempenho de Londres-2012. Esta foi a terceira medalha do Brasil na Cidade Maravilhosa, depois do ouro de Rafaela Silva, também no judô, e da prata de Felipe Wu, no tiro esportivo. Na semi, a gaúcha de 25 anos tinha sido derrotada pela francesa Audrey Tcheuméo, que tinha derrotado há dois anos, na final do Mundial de Chelyabinsk. Contra a cubana, Mayra entrou no tatame determinada a não ficar fora do pódio. Bastaram apenas dez segundos para derrubar a cubana, antes de emendar com a imobilização.