As Olimpíadas de Paris começaram oficialmente na sexta-feira (26). Ponto para quem estava com saudades de uma cerimônia de abertura com público e atletas (os Jogos de Tóquio, em 2021, aconteceram sob as restrições da pandemia da Covid-19).

A sexta-feira (26) foi agitada na capital francesa, com muitas coisas belas e boas e outras nem tanto. Teve um ataque coordenado que sabotou três linhas de trem de alta velocidade em Paris, prejudicando turistas e moradores. E na vizinha Bélgica, sete pessoas foram presas suspeitas de preparar um ataque terrorista, conforme informado por um portal de notícias daquele país.

Os Jogos Olímpicos de 2024 estão abertos e apesar de muitos desdenharem da sua relevância e de reclamarem da qualidade do espetáculo de abertura no Rio Sena, trata-se de uma tradição mundial. É muito mais que competições esportivas entre atletas de diferentes países. É um apelo à união global em uma época marcada pelas guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza. Atletas de todos continentes competem lado a lado, mostrando habilidades físicas e técnicas e a capacidade de respeitar e valorizar seus adversários.

São muitas as histórias inspiradoras que as Olimpíadas revelarão todos os dias porque os atletas trazem histórias de superação, desafios vencidos e sonhos realizados. Histórias que mostram ser possível alcançar grandes feitos com dedicação e perseverança.

As Olimpíadas de Paris se destacam também pela importância que os organizadores deram à sustentabilidade e pelo fato de ser a primeira edição da história com paridade no número de participantes masculinos e femininos.

Que ao assistir aos jogos e outros tipos de competições, os homens e mulheres de todo o mundo se sintam tocados pela beleza da perseverança, do poder da união e dos valores olímpicos e aplicá-los em suas vidas para um mundo mais sustentável, pacífico e inclusivo.

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