Sem deduração
Ex-ajudante de ordens Mauro Cid disse que não vai entregar Bolsonaro sobre o caso da venda das joias
PUBLICAÇÃO
sábado, 19 de agosto de 2023
Ex-ajudante de ordens Mauro Cid disse que não vai entregar Bolsonaro sobre o caso da venda das joias
Luiz Geraldo Mazza
Com as notícias da venda das joias - uma delas por Mauro Cid e com o dinheiro entregue a Bolsonaro ou Michelle - sugeriu-se que viria uma carga do ex-auxiliar contra o ex-chefe. Não vai haver deduração, esclareceu o militar. E ele fez questão de clarear que sua intervenção se deu apenas num caso, o do rolex.
Bolsa, dólar
Parece revertida a situação depois da 13ª queda da Bolsa e de outro lado o dólar, que chegou a ultrapassar os R$ 5, voltou a cair. Primeiro caso decorre da situação mundial.
300 mil desempregados
O Paraná tem 300 mil desempregados, taxa essa administrável, ambiente de relativo conforto desde 2014.
Feira
Depois de um período de crise com a força do produto estrangeiro, China principalmente, Campo Largo se reabilita e aposta em suas feiras de louças com mais de 100 mil participantes.
Neymar
Mais uma vez convocado para a seleção, agora por Diniz, Neymar é o terceiro salário do mundo no seu mais recente contrato.
Garantias
O STF formou maioria para a obrigatoriedade do juiz das garantias. O modelo divide a responsabilidade dos processos entre dois magistrados. Placar já está 6 a 1, faltando a posição de quatro ministros. Casos criminais passariam a ter um juiz que autoriza diligências e outro que julga o réu.
Mulher e diplomacia
Apenas 34 dos 213 postos diplomáticos no Brasil são ocupados por mulheres. Pega mal para nossas operações de igualdade, e a associação de mulheres diplomatas diz haver um “teto de vidro” no Itamaraty que as impede de ocupar cargos mais altos.
Lobbies em ação
Até agora não há explicação razoável para o apagão e isso favorece a ação em lobbies dos grupos interessados. O fato é que isso politiza a inevitável discussão técnica. O resultado prático disso aí é a guerra de versões.
Precatórios
Governo quer limite para que se aceite precatório como moeda de troca. Ministério definirá o teto para negociações de dívidas e concessões.
Digitalização
Foi por água abaixo o plano de digitalização do ensino público em São Paulo e o governo rescindiu o contrato de livros virtuais e anunciou a volta ao programa do MEC.
A opinião do colunista não reflete, necessariamente, a da FOLHA