As empresas estão enfrentando desafios enormes para atrair e reter talentos da Gerações Y, e muito maiores com os da Geração Z, nascidos após 1995.

Esse público tem expectativas próprias sobre o trabalho. Eles cresceram em um mundo digital diferente de seus predecessores. Valorizam a flexibilidade, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e oportunidades de crescimento rápido e significativo dentro de suas carreiras.

Além disso, são altamente conscientes de questões sociais e ambientais e esperam que seus empregadores não apenas sejam responsáveis socialmente, mas também que atuem de modo ético e sustentável.

As empresas “ligadas” estão repensando e ajustando suas culturas, processos e procedimentos para ter sucesso nas contratações. Mas isso exige muito.

As que não adaptam suas práticas para alinhar-se com estes atributos, têm e terão dificuldades de lidar com o desejo de participação e co-criação dos jovens Z-Gen, como são chamados, e com a preferência que demonstram por um ambiente de trabalho colaborativo em lugar de hierarquias rígidas.

Uma das ações que mais têm produzido efeito é a criação de programas de mentoria que promovam o desenvolvimento pessoal e profissional, além do investimento em tecnologia para facilitar formas de trabalho mais modernas e eficientes.

O presente e o futuro exigem que as empresas superem o que já fizeram até aqui, porque doravante é disso que depende sua vantagem competitiva.

Este é um tema preocupante. Coloco-me ao dispor dos meus leitores para prestar os esclarecimentos que tenho concentrado desde as mais diversas fontes mundiais de estudo sobre o comportamento das gerações. Fale conosco pelo nosso perfil no Instagram @shapiroprofissaoatitude.

Abraham Shapiro

Consultor de Empresas Mentor de Gestores e Líderes